Fazer exercícios pela manhã ajuda a controlar a fome!
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Malhar pela manhã controla a fome? Descubra, já!
Um estudo da Brigham Young University, nos EUA, mostrou que mulheres, tanto obesas quanto sedentárias, que mantinham uma rotina de exercícios pela manhã sentiam menos desejo de comer ao ver fotos de pratos e guloseimas saborosos.
A pesquisa mostrou que 45 minutos de exercícios de moderados a vigorosos pela manhã, na verdade, reduzem a motivação de uma pessoa para o alimento.
Os professores James LeCheminant e Michael Larson mediram a atividade neural de 35 mulheres enquanto viam imagens de alimentos, tanto na sequência de uma manhã de exercícios e uma manhã sem exercícios. Eles encontraram a resposta de que a atenção para as imagens de alimentos diminuiu após o treino rápido.
“Este estudo fornece evidências de que o exercício não só afeta a produção de energia, mas também pode afetar a forma como as pessoas respondem a estímulos alimentares”, disse LeCheminant.
O estudo, publicado on-line, antes da cópia na edição de outubro de Medicine & Science in Sports & Exercise, mediu a motivação alimentar de 18 mulheres com peso normal e 17 mulheres clinicamente obesas, em dois dias separados.
No primeiro dia, cada mulher andou em uma esteira por 45 minutos e, em seguida, teve suas ondas cerebrais medidas. Os eletrodos eram colocados no couro cabeludo de cada participante e uma máquina de EEG, em seguida, mediou sua atividade neural quando elas olharam para 240 imagens – 120 de refeições e 120 de flores.
A mesma experiência foi conduzida uma semana mais tarde no mesmo dia da semana e, ao mesmo tempo da manhã, mas sem os exercícios.
A sessão de exercícios de 45 minutos, não só produziu respostas cerebrais mais baixas para as imagens de alimentos, mas também resultou em um aumento na atividade física total naquele dia, independentemente do índice de massa corporal.
“Queríamos ver se a obesidade influenciado motivação comida, mas isso não aconteceu”, disse LeCheminant, “no entanto, ficou claro que a sessão de exercícios influenciou nas respostas neurais para as fotografias de alimentos.”
Fonte: Brigham Young University News
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